Empresário de Niterói pode ter sido vítima de crime passional

Para a Polícia Civil, o assassinato do empresário Arlan Machado Azevedo, pode ter sido um crime passional. A informação foi revelada pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, nesta quinta-feira (18).

Três homens foram presos durante uma operação realizada no bairro Jaconé, em Maricá, e conforme os investigadores, todos confessaram participação no crime.

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Em nota, a Polícia Civil informou que as investigações indicam claramente a motivação por trás do homicídio de Arlan, que tinha uma oficina no bairro Engenho do Mato, na Região Oceânica de Niterói.

Os detalhes do caso estão sendo minuciosamente apurados para elucidar todos os fatos e concluir o inquérito de forma precisa.

Segundo informações obtidas durante as investigações, um dos suspeitos relatou ter recebido uma ligação de um dos executores, instruindo-o a se desfazer do corpo da vítima. Posteriormente, eles transportaram o cadáver de Arlan e seu veículo até a Restinga de Maricá.

Os mandados de prisão temporária foram cumpridos contra os envolvidos, enquanto um dos suspeitos foi detido em flagrante por posse ilegal de munição. Durante a prisão, foram apreendidas seis munições intactas de calibre 9mm, o mesmo utilizado no crime contra o empresário.

Arlan desapareceu no dia 12 de janeiro deste ano, logo após sair de seu estabelecimento comercial. A descoberta do corpo carbonizado dentro de um veículo na restinga poucos dias depois levou sua família a suspeitar imediatamente que se tratava do empresário.