Você acredita nas cartas?

Desde tempos imemoriais, as cartas têm sido usadas como uma ferramenta de reflexão, previsão e conexão com o inconsciente. Consultar o tarot, uma das práticas mais conhecidas nesse campo, vai além de superstições ou crenças — é uma experiência que mistura história, simbolismo e um toque de mistério.

Mais do que desvendar segredos, o tarot pode ser uma ferramenta terapêutica. Ele ajuda o consulente a refletir sobre suas emoções, crenças e comportamentos, promovendo um maior autoconhecimento. Nesse sentido, o tarólogo atua como um facilitador, ajudando o consulente a interpretar os significados das cartas em relação à sua própria vida.

Por isso, consultar uma cartomante ou um tarólogo não deve ser visto apenas como um ato de buscar respostas externas, mas como uma oportunidade de se reconectar com o próprio mundo interior. Afinal, as cartas, com seus arcanos ricos em simbolismo, são apenas um espelho — e cabe a cada um de nós decidir o que enxergar nele.

O que acontece em uma consulta de tarot?

Uma consulta de tarot geralmente começa com a escolha de um baralho, que pode variar do clássico Tarot de Marselha aos mais modernos e temáticos. O consulente se concentra em uma questão ou área de sua vida enquanto o tarólogo ou cartomante embaralha e distribui as cartas em uma disposição específica, conhecida como "tiragem". Cada carta possui um significado único, que pode variar dependendo da sua posição na mesa e da interação com outras cartas.

Mais do que prever o futuro, o tarot busca oferecer clareza sobre os desafios e oportunidades do presente.

Mas o que perguntar ao tarot?

As perguntas feitas durante uma consulta podem ser diversas, mas as mais produtivas são aquelas abertas e reflexivas, como:

"O que preciso saber sobre minha vida profissional agora?"

"Como posso melhorar meu relacionamento?"

"Quais são os desafios e oportunidades neste momento da minha vida?"

Evite perguntas fechadas, como "Sim ou Não", ou baseadas em previsões fixas, como "Quando vou encontrar o amor?". O tarot não é uma ferramenta determinística; ele aponta possibilidades e caminhos, mas cabe ao consulente fazer as escolhas que moldarão o futuro. O famoso livre arbítrio.

Se você está pronto para descobrir o que as cartas querem mostrar, eu convido você a marcar uma consulta. Vamos juntos desvendar os caminhos que o universo reserva para você e trazer mais clareza e harmonia para a sua vida. As respostas podem estar mais próximas do que você imagina!

Paz e Luz, Rachel Mandalov