Relações corporativas
Parem de reclamar da Geração Z!
Conflitos entre gerações e o desenvolvimento no meio corporativo
Imagine uma geração de jovens cheios de talento e potencial, ansiosos por encontrar seu lugar no mundo profissional...
Cada indivíduo é único e traz consigo seus talentos e habilidades, potencializados quando encontram um ambiente profissional adequado ao seu perfil.
Geração Z
A geração Z, os nascidos entre 1995 e 2010, que têm entre 14 e 29 anos, também conhecidos como nativos digitais, nascidos na transição do século XX para o século XXI, potencializados pelo domínio nas novas tecnologias, são capazes de interagir com uma tela em seu mundo universo particular, estimulando seu cognitivo na rapidez e agilidade das interações e trânsito de informações.
Possuem habilidade em realizar várias tarefas ao mesmo tempo, têm senso de urgência em relação às próprias expectativas, flexibilidade e adaptabilidade às mudanças. Tiveram o privilégio da aceleração digital, têm o estudo como prioridade, inclinados ao empreendedorismo, mas não por dinheiro e sim por qualidade de vida, satisfação pessoal, consciência social, da preocupação com temas mais complexos como justiça social, sustentabilidade, diversidade, imprimindo curiosidade, praticidade, capacidade realista e lógica.
Millennials
Enquanto a geração dos nascidos até 1995 teve a sorte ou o privilégio de ter acesso a cursos específicos para aprender essas habilidades, a geração Z muitas vezes é jogada no mercado de trabalho sem a orientação adequada.
Geração X
Devemos perceber que a geração X (1965-1980) tem a responsabilidade com esses jovens nos ensinamentos corporativos não só da técnica, mas com aquilo que para nossa geração é considerado básico. Das habilidades e comportamentos que precisam ser ensinados e aperfeiçoados, porque suas habilidades são multipotenciais e estão à frente do tempo. Por que não orientar como escrever um e-mail, como fazer um relatório, como se posicionar, como falar no WhatsApp corporativo, do gerenciamento de prazos, dos e-mails...
Até porque eles odeiam usar e-mails, buscam conforto para resolver a vida em aplicativos e acabam sentindo dificuldades na inserção do mercado de trabalho. Por incrível que pareça, buscam no mercado de trabalho interatividade, autonomia, humanização e dão de cara com líderes na sua maioria conservadores, engessados, sendo repelidos pelo modelo hierárquico vertical, impactando na alta rotatividade nas empresas em que passam.
A geração Z não conheceu um mundo sem internet, no entanto, suas crenças, valores e ideais incluem o interesse em desenvolver sua autonomia, alcançando novas perspectivas sem barreiras físicas e temporais.
Bora refletir o quão você pode contribuir para um futuro melhor?
"Você também um dia precisou aprender e agora é sua vez!"
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