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Brasil é segundo país no mundo que mais pratica cyberbullying
Quem acompanha as mídias sociais deve ter se deparado com o escândalo envolvendo youtubers e grandes influenciadores digitais. Pois bem, a internet tem sendo alvo de várias exposições, algumas esdrúxulas, desnecessárias e que ferem a humanidade. O estudo realizado pelo Instituto Ipsos mostra uma triste realidade em relação ao cyberbullying no Brasil.
O que é cyberbullying?
“Assédio virtual (do inglês cyberbullying) é uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar o outro. Tem se tornado cada vez mais comum na sociedade, especialmente entre os jovens. Atualmente, legislações e campanhas de sensibilização têm surgido para combatê-lo.”
O nosso país aparece em segundo lugar entre os países que mais comentem cyberbullying no mundo. Triste, porém, verdadeiro.
A prática do cyberbullying pode ser vista em vários ambientes da rede, seja através de redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, em grupos fechados em mensageiros, em mensagens pessoais e ainda em salas de games, em que muitos jogadores são inferiorizados por serem menos experientes.
Para completar, mulheres também costumam ser alvos constantes de assédio moral e sexual, principalmente quando se encontram em ambientes predominante masculinos, mesmo que seja no mundo virtual.
Nas redes sociais, a utilização de memes ofensivos de outras pessoas sem a autorização prévia. A prática, claro, pode causar severos danos psicológicos.
Ranking brasileiro
De acordo com levantamento realizado no Brasil com mais de 20 mil pessoas entre os dias 23 de março e 6 de abril revelou que mais de 29% dos pais ou responsáveis possuem conhecimento de que seus filhos já foram alvo de algum tipo de agressão através das mídias sociais. A Índia possui mais de 37% de pais sabedores desse tipo de violência.
Realmente, um resultado assustador. Tudo isso revela o quanto as pessoas são alvos de crimes desse tipo através da internet. O público mais jovem, muito provavelmente, é que mais com esse assédio, já quem em muitos casos desconhece os seus direitos e costuma não contar para os pais os responsáveis sobre o fato.
Fonte: Instituto Ipsos
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