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Campanha contra LGBTfobia no SBT foi determinação judicial

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|  Foto: Foto: Rede Social
A emissora foi obrigada a fazer campanha educativa. Foto: Rede Social

Só observo! No início deste ano o SBT lançou uma campanha contra a LGBTfobia, mas não foi de forma genuína e sim uma determinação judicial.

A campanha mostra os funcionários da emissora trazendo informações relevantes para conscientizar o público. Acontece que o que foi entendido como uma ação voluntária, na realidade foi uma determinação judicial contra uma das herdeiras de Silvio Santos, Patricia Abravanel, que em junho do ano passado foi cancelada na internet por minimizar a homofobia durante o programa "Vem Pra Cá".

"Então, assim como ‘LGDBTYH’, não sei, querem respeito, eu acredito que eles têm que ser mais compreensivos com aqueles que hoje ainda não entendem direito e estão se abrindo pra isso", disse Patricia na época em tom debochado.

De acordo com informações, o processo movido contra Patricia Abravanel e o SBT por LGBTfobia, decorrente a falas da apresentadora durante o programa “Vem pra cá”, que foi ao ar no dia 01/06/21, tem como obrigação reproduzir durante todo o mês de janeiro de 2022 a campanha publicitária educativa.

Vale lembrar que a participação da apresentadora na ação é obrigatória, além de ter sido decretado uma reportagem jornalística no dia da visibilidade trans por conta da emissora, que será no dia 29 de janeiro. Foi solicitado também a realização de workshop sobre cultura inclusiva para todo casting e live interna.

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Uma publicação compartilhada por Marina Ganzarolli (@mariganzarolli)

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