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    Adeus, Vasco! Payet tem contrato assinado com clube da França

    Meio-campista ainda não falou sobre a data da saída

    Publicado 26/11/2024 às 16:19 | Autor: Pedro Villa Nova
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    Francês Payet disse que tem dificuldades de adaptação com o clima do Brasil
    Francês Payet disse que tem dificuldades de adaptação com o clima do Brasil |  Foto: Matheus Lima/Vasco

    Em uma entrevista ao jornal "L'Équipe", o meia Payet, do Vasco, revelou que já tem um contrato assinado para retornar ao Olympique de Marselha, da França. O atleta não entrou em detalhes sobre o prazo de sua saída nem sobre os termos do acordo com o clube no qual é um ídolo, mas garantiu que seu retorno ao ex-clube é certo.

    "O negócio já está fechado. Então, sim, voltarei ao clube, e mais adiante vamos discutir os detalhes do porquê e de como isso ocorrerá. Obviamente, quero ajudar e ser útil, para continuar contribuindo com o crescimento do OM, mas, sim, o retorno está confirmado", declarou Payet, reforçando que sua última temporada no Marselha foi extremamente positiva.

    Há mais de um ano no Brasil, Payet comentou que a parte mais difícil de sua adaptação foi o clima e o calendário apertado do futebol brasileiro.

    Aspas da citação
    O mais complicado para mim foi o calor e a umidade. Jogo num domingo às 16h, com 38 graus e um tempo abafado, e fica extremamente difícil de jogar. Além disso, o calendário no Brasil é muito intenso. Mesmo sem disputar a Sul-Americana ou a Libertadores, nossa agenda já é bastante cheia. Não consigo entender como os jogadores que jogam essas competições conseguem aguentar, mas, honestamente, é muito, muito difícil.
    disse Payet, em entrevista
    Aspas da citação

    Payet também mencionou que, por já ter lidado com a pressão de grandes torcidas, sente que sua experiência no Brasil não foi muito diferente. Ele acredita que a exigência no futebol brasileiro é imensa.

    "Depois de 10 anos no Olympique de Marselha, você já sabe o que é pressão. Mas, ao mesmo tempo, sinto que nunca saí de Marselha, porque a torcida no Brasil é muito intensa, seja na positividade ou na negatividade. Aqui, você nunca tem realmente paz. Por isso, sempre sinto que preciso dar o meu melhor. Os brasileiros têm uma história rica com jogadores como Romário e Pelé, o que eleva ainda mais o nível de exigência", finalizou

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