Natação
Carol Santiago ganha 1º ouro do Brasil no Mundial Paralímpico
Nadadora venceu a prova dos 100 metros costas
O Brasil subiu ao pódio cinco vezes nesta segunda-feira (31), primeiro dia do Campeonato Mundial de natação paralímpica, em Manchester (Inglaterra). A pernambucana Carol Santiago faturou o primeiro ouro para ao país ao vencer a prova dos 100 metros costas, na classe S12 (baixa visão). A brasileira deixou para trás a australiana Jenna Jones, prata (1min12s27), e pela espanhola Maria Delgado (1min12s65).
“Estou muito emocionada. Nem sei muito o que pensar. Estava na expectativa para nadar logo, mas as provas estavam atrasadas. Ainda bem que deu tudo certo. A gente só começou a competição. O programa é grande. Amanhã tem mais. Agora, eu preciso me organizar e baixar a euforia para nadar novamente”, comemorou Carol, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
First🥇for Brazil 🇧🇷🎉
— #ParaSwimming #Manchester2023 (@Para_swimming) July 31, 2023
🥇Maria Carolina Santiago swims the women’s 100m backstroke S12 in 1:08.89 and is world champion at #Manchester2023!
🥈Jenna Jones 🇦🇺
🥉Maria Nadal 🇪🇸
🔴 LIVE: https://t.co/w24SWkJyae
📊 Schedule & results: https://t.co/fh5rQnRqsV#ThePlaceForGreatness pic.twitter.com/MvGDpwELqo
Os quatro bronzes foram conquistados por Cecília Araújo, classe S8 (limitação físico-motora) nos 400m livre; Samuel Oliveira, classe S5 (comprometimento físico-motor), nos 50m livre; Douglas Matera, classe S12, nos 100m costas; e Phelipe Rodrigues, classe S10 (limitação físico-motora), nos 50m livre.
A edição deste ano vai até o próximo domingo (6 de agosto), com transmissão ao vivo na conta do Comitê Olímpico Internacional (Paralympic Games) no YouTube. As provas no Mundial ocorrem em dois períodos: as eliminatórias são disputadas de madrugada (no horário de Brasília), e as finais no turno da tarde.
A competição começou nesta segunda (31) com 538 atletas de 67 países, entre esses estão 29 nadadores brasileiros (15 mulheres e 14 homens). A maioria da delegação nacional - 19 nadadores - têm comprometimentos físico-motores, cinco atletas têm deficiência visual, e os outros cinco se enquadram nas classes de deficiência intelectual.
Agência Brasil
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