Denúncia
Defesa de Paquetá questiona falta de provas em acusação de apostas
Jogador está sendo investigado pela Federação Inglesa de Futebol
Após a defesa de Lucas Paquetá conseguir adiar o agendado depoimento junto à Federação Inglesa de Futebol (FA), os advogados que representam do meia questionaram a ausência de evidências sólidas na acusação. A defesa do jogador, de 25 anos, alega que a investigação carece de profundidade, o que ocasionou prejuízos, incluindo a negociação com o Manchester City.
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O Manchester City, que ostenta os títulos de campeão inglês e europeu, apresentou uma oferta de 70 milhões de libras (equivalentes a R$ 437 milhões) pelo meio-campista brasileiro. No entanto, o West Ham optou por rejeitar a oferta. Embora o City estivesse preparando uma nova proposta, a equipe recuou das negociações ao se tornar pública a investigação. Essa situação também teve impacto na não inclusão de Lucas Paquetá na primeira convocação feita por Fernando Diniz.
Na Inglaterra, os jogadores estão proibidos de participar de atividades de apostas, independentemente de seu envolvimento em partidas. Uma intensa investigação está em curso em conjunto com a Sports Radar. Recentemente, o atacante Ivan Toney, do Brentford, recebeu uma suspensão de todas as atividades no futebol por um período de oito meses devido à violação das regras de apostas.
A investigação envolvendo Lucas Paquetá diz respeito a um cartão amarelo recebido por ele durante a partida contra o Aston Villa, ocorrida em 12 de março. Além dele, o atacante Luiz Henrique, jogador do Real Betis na Espanha, também está sob investigação por ter recebido um cartão amarelo durante o jogo contra o Villarreal no mesmo dia. Contudo, a LaLiga (entidade responsável pelo Campeonato Espanhol) ainda não convocou Luiz Henrique para prestar esclarecimentos.
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