Rodolfo Landim é reeleito presidente do Flamengo até o ano de 2024

Rodolfo Landim continua à frente do Flamengo. Ele confirmou o favoritismo e venceu a eleição presidencial deste sábado (4). A votação foi até as 21h (horário de Brasília), na Gávea, sede do clube na Zona Sul do Rio. Landim se elege para o triênio 2022/2023/2024.

"Estou muito feliz, foram mais de mil votos sobre o segundo colocado. É a demonstração de que os sócios do clube estão felizes, estão aprovando o que a gente fez durante esses três anos. É um respaldo forte para que a gente continue trabalhando nos próximos três anos. Queria agradecer a todos aqueles que nos honraram com seus votos, que vieram aqui nos prestigiar", declarou Landim, para a FlaTV.

Trajetória

O primeiro mandato de Landim começou em 2019. Na ocasião, na eleição de 2018, ele teve como principal concorrente Ricardo Lomba, então candidato da situação. Logo em fevereiro de 2019, Landim viu a maior tragédia da história do Flamengo: o incêndio no Ninho do Urubu, centro de treinamento rubro-negro, que vitimou dez jovens.

No futebol, Landim apostou alto em 2019 e reforçou o time em busca de títulos. Seu mandato é conhecido por ter um forte investimento no futebol. Nos últimos anos, o Flamengo fez várias contratações de impacto, como mais recentemente o zagueiro David Luiz. Antes, contratou o técnico português Jorge Jesus e conquistou a Libertadores e o Brasileiro de 2019. No cenário estadual, o clube aumentou ainda mais a disparidade técnica em relação aos seus rivais.

Mas a saída do Mister foi um baque. O substituto, Domènec Torrent, não durou muito. Com Rogério Ceni, o Flamengo ganhou o Brasileiro de 2020. A temporada atual, porém, termina sem glórias de peso. O Fla perdeu a final da Libertadores para o Palmeiras e ficou com vice no Brasileirão.

A primeira missão da nova gestão de Landim será a de contratar um técnico, para o lugar de Renato Gaúcho. O Flamengo vai em busca de um treinador estrangeiro.

Nas finanças, o Flamengo conseguiu lidar com os impactos econômicos da pandemia e tem uma situação segura. Neste ano, teve receitas na casa de R$ 1 bilhão.

Gazeta Esportiva