Esportes

Skatistas brasileiros treinam pela primeira vez nas pistas de Tóquio

Imagem ilustrativa da imagem Skatistas brasileiros treinam pela primeira vez nas pistas de Tóquio
|  Foto: Foto: Gaspar Nóbrega/COB
Skatistas brasileiros são esperança de medalhas em Tóquio. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Pela primeira vez, os skatistas que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos puderam treinar, nesta terça-feira (20), no Ariake Sports Park Skateboarding, palco oficial da modalidade. Mas, por enquanto, apenas na pista de aquecimento. O evento esportivo traz a tão sonhada estreia do skate na competição.

"Quando eu comecei a andar de skate, nunca imaginei que um dia o esporte fosse fazer parte dos Jogos Olímpicos. Quando soube, em 2016, que isso iria acontecer, vi que seria um sonho a ser realizado. Parece que demorou muito para chegar esse dia, foi um processo longo, difícil, com muitas competições para poder viver esse momento único", disse Leticia Bufoni, quarta colocada no ranking mundial na modalidade street.

Neste primeiro dia de treinos, os seis atletas da Seleção Brasileira foram para a pista. Como representantes no street feminino, além de Leticia, o Brasil conta com Pâmela Rosa e Rayssa Leal. No masculino, estão Felipe Gustavo, Giovanni Vianna e Kelvin Hoefler.

"Eu mal cheguei e já quero voltar. Pena que a próxima edição é só em 2024. Tudo está sendo uma grande novidade e estou gostando muito. Os Jogos Olímpicos vão trazer uma visibilidade bem significante para o skate por se tratar de um evento grandioso. E os Jogos ganham uma renovação com um pessoal bem jovem", afirmou Kelvin Hoefler, também quarto colocado no ranking mundial.

O Brasil terá outros seis representantes no skate park: Dora Varella, Isadora Pacheco, Yndiara Asp, Pedro Barros, Pedro Quintas e Luiz Francisco.

A disputa do skate começa no próximo domingo com o street masculino. No dia seguinte, é a vez das mulheres. A competição no park será nos dias 4 (mulheres) e 5 de agosto (homens).

Gazeta Esportiva

< David Brazil vai para Dubai comemorar o aniversário Registro de homicídio no Rio é o menor em 30 anos, aponta ISP <