Ansiedade e vestibular não combinam

Se você é vestibulando e não se sente pressionado pela corrida contra o tempo e pela responsabilidade de fazer uma prova decisiva ao final do ano, você ainda não entendeu o que está vivendo em 2019.

O stress acumula com a chegada dos exames de vestibular e as angústias corroboram a famosa ansiedade, personagem, muitas vezes, protagonista da nossa rotina. Agora, se o personagem principal do seu cotidiano não é você, significa que está na hora de repensar o que tem feito de seus dias.

Estamos imersos no século das doenças psicossomáticas, como depressão, transtornos obsessivos compulsivos, síndromes, e a ansiedade faz parte dessa extensa lista de males que prejudicam o comportamento dos indivíduos e os impede de viver plenamente.

Soma-se a isso as novidades e medos despertados com a nova fase de vida que parece assombrar o vestibulando: ser adulto. Diante desse cenário, é praticamente impossível não se abater e facilitar o terreno para que a ansiedade se instale em nossos pensamentos e domine a nossa mente.

A fim de que sejamos capazes de garantir a sanidade de nossos dias e possamos render o suficiente nos estudos, é crucial fazer valer a reflexão do poeta romano Juvenal, “Mente sã, corpo são”.

Cuidar do que domina a nossa cabeça é o primeiro passo para uma produção de qualidade. Então, se você percebeu que a ansiedade tem ganhado destaque em sua rotina e decisões, comece a exercitar subterfúgios que a afastem de você.

Exercícios de respiração, atividades aeróbicas e momentos de lazer são necessários para garantir salubridade ao estudo e à vida. Em casos mais extremos, o acompanhamento de um profissional, como um psicólogo e até um psiquiatra, faz-se necessário.

O que não podemos fazer é aceitar inertes que uma preocupação excessiva prejudique a saúde do nosso corpo e os nossos estudos. Faça o que for preciso para cuidar de você! Assim, o sonho da universidade se tornará mais tangível.