Eleições

Após testes, TSE define urnas eletrônicas como seguras

Sistema é questionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL)

Eleições brasileiras passaram a utilizar a tecnologia em 1996
Eleições brasileiras passaram a utilizar a tecnologia em 1996 |  Foto: TSE
 

A Comissão Avaliadora do Teste Público de Segurança (TPS) entregou, na tarde desta segunda (30), o relatório final do Sistema Eletrônico de Votação. O documento, entregue ao presidente do Supremo Tribunal Eleitora, o ministro Edson Fachin, relata que o sistema é ''íntegro'' e ''seguro''.

O relatório é assinado pelos dez membros da Comissão, composta por representantes do Ministério Público Federal (MPF), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Congresso Nacional, Polícia Federal (PF), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e Sociedade Brasileira de Computação (SBC), além de três especialistas da área acadêmica e/ou científica.

Ao receber o documento, o presidente do TSE reconheceu que o trabalho da Comissão faz parte de uma união de esforços com especialistas de diversas áreas. “É uma contribuição feita à sociedade brasileira, que desenvolve um plano de melhorias. E as contribuições do TPS fazem parte do presente e do futuro da Justiça Eleitoral”, destacou.

O sistema de urnas eletrônicas passou a ser questionado por uma parcela da população após algumas críticas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

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