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    Inusitado

    Confusão! Bebê dá sinais de vida dentro do caixão em velório

    Criança teria mostrado sinais de saturação e batimento cardíaco

    Publicado 20/10/2024 às 11:19 | Autor: Enfoco
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    No hospital, médico declarou que não havia sinais de vida
    No hospital, médico declarou que não havia sinais de vida |  Foto: Reprodução

    No último sábado (19), uma situação inusitada ocorreu durante o velório da bebê Kiara, de apenas 8 meses, na rua Lauro Muller, em Correia Pinto, Santa Catarina. Enquanto amigos e familiares se despedia, sinais de vida foram percebidos.

    No momento de luto, alguns presentes notaram que a bebê parecia apresentar atividade cardíaca e saturação de oxigênio. Diante da situação, foram acionados os bombeiros. Um farmacêutico que estava no local utilizou um oxímetro infantil e confirmou a presença de batimentos cardíacos.

    Com a chegada do Corpo de Bombeiros, foram realizados exames no corpo da bebê. Surpreendentemente, foram detectados batimentos cardíacos, embora fracos, e não havia sinais de rigidez cadavérica. A notícia rapidamente se espalhou pelo velório, alterando a atmosfera de dor e luto.

    Laudo

    Kiara foi levada ao hospital, onde novos exames confirmaram a saturação e os batimentos. Contudo, após a realização de um eletrocardiograma, o médico plantonista declarou que não havia sinais de vida.

    A situação causou choque e confusão entre os presentes, que não compreendiam a contradição entre os sinais percebidos e o diagnóstico médico.

    Indignação

    Cristiano, pai de Kiara, relatou a situação que levou ao velório. A bebê havia sido diagnosticada com uma virose e, após piora, foi levada ao hospital, onde foi declarada morta por desidratação.

    Ele expressou sua indignação, afirmando que "era visível" a presença de batimentos e questionando a situação que levou a essa tragédia.

    O corpo da criança foi encaminhado para o Instituto Geral de Perícias (IGP), e a família aguarda respostas sobre as circunstâncias da morte. Cristiano comentou sobre a gravidade da situação, afirmando que "não é um cachorro, é uma criança" e classificando os acontecimentos como negligência. 

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