![Nome de Jesus não é permitido.](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/60000/1210x720/inline_00063493_00-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F60000%2Finline_00063493_00.jpg%3Fxid%3D180019&xid=180019)
Após uma polêmica envolvendo a colocação de nomes de cunho religioso, especialmente de matriz africana e islâmica, na camisa da seleção brasileira, a Nike atualizou os termos proibidos nesta segunda-feira (15), assim impedindo que nomes da religião católica sejam usados.
A personalização com os nomes de "Exu" e "Maomé" estava sendo proibida, mas nomes como "Jesus" e "Cristo" eram permitidos. No entanto, a partir desta segunda-feira (15) nenhum nome relacionado a religião é autorizado.
A empresa informou que houve uma falha no sistema do site, o que acabou permitindo que a adição dos nomes católicos. No entanto, o lema da Nike não permite customizações que remetem à religião, política, racismo e nem palavrões.
A companhia de vestimenta ainda acrescentou que atualiza o sistema periodicamente com o objetivo de aumentar a proibição de palavras que se encaixem nos aspectos.
Contudo, com a proibição da palavra "Jesus", fãs do jogador Gabriel Jesus, recém contratado pelo Arsenal da Inglaterra, não podem personalizar a camisa com o nome do atacante. O brasileiro é figura carimbada nas convocações de Tite e, com as boas atuações, deve ser convocado para a Copa.
Ele utiliza a identificação G.Jesus na sua camisa. A Nike revelou que vai adotar uma forma para permitir a forma.
Nomes como Lula e Bolsonaro, candidatos à Presidência da República, também não podem ser usados. O uniforme para o campeonato mundial custa a partir de R$ 349,99.
![Exu também não pode.](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/60000/1210x720/inline_00063493_01-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F60000%2Finline_00063493_01.jpg%3Fxid%3D180020&xid=180020)