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Governo americano libera documentos secretos sobre JFK
O maior assassinato da história mundial ocorreu em 22 de novembro de 1963, na cidade de Dallas (EUA). Do alto de um prédio, o atirador Lee Harvey Oswald acertou o presidente americano, que passava de carro entre milhares de pessoas. Lee foi preso horas depois e também acabou assassinado enquanto seguia para depor. Ele foi apontado como o único responsável pelo crime, mas várias teorias da conspiração afirmam que ele não teria agido sozinho.
Depois de mais de meio século, os arquivos secretos do governo americano serão liberados hoje (26). O presidente Donald Trump autorizou a abertura dos arquivos, em cumprimento a uma lei aprovada em 1992 que autoriza que se tornem públicos os documentos de investigação sobre a morte de Kennedy após 25 anos. São cerca de cinco milhões de registros do Departamento de Justiça, da CIA e do FBI. 88% já foram liberados, mas 11% permanecem classificados como secretos.
Em 1991, o filme JFK, de Oliver Stone, alimentou essas teorias e acendeu um debate público sobre as circunstâncias do assassinato de JFK. A lei aprovada em 1992 teve como objetivo frear o debate conspiratório.
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