![Destroços do Navio que naufragou em 1912](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/80000/1210x720/inline_00084871_00-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F80000%2Finline_00084871_00.webp%3Fxid%3D216392&xid=216392)
Imagens dos destroços do Titanic foram registradas pela empresa de exploração comercial OceanGate Expeditions. A companhia também divulgou um vídeo de um minuto exibindo registros em alta resolução da embarcação no fundo do mar, naufragada em abril de 1912 no oceano Atlântico Norte.
O presidente da empresa, Stockton Rush, informou que a ideia de explorar o ambiente é alimentar o fascínio que as pessoas possuem pelo fundo do mar. O empresário também afirmou que as entidades públicas não financiaram a volta ao Titanic: "Nenhuma entidade pública vai financiar a volta ao Titanic", disse Rush ao jornal The New York Times.
A experiência custa US$250.000 (duzentos e cinquenta mil dólares). Os convidados são levados em um submersível, que é um veículo pequeno projetado para operar embaixo d’água, que vai a cerca de 2,4 milhas até onde os destroços do navio se encontram, no fundo do mar.
O percurso leva em torno de oito horas, sendo duas horas e meia para descer e subir do mergulho. O restante do tempo é para exploração do Titanic.
A OceanGate liderou até o momento duas viagens ao local, e a próxima está planejada para 2023. A empresa leva turistas pagantes em submersíveis para naufrágios e cânions submarinos.
As imagens chamam atenção de cientistas e historiadores, inclusive alguns realizam pesquisas no local pois os destroços do navio se tornaram um recife que abriga diversos organismos. A equipe de filmagem usou câmeras de alta definição para documentar os destroços e monitorar a decomposição dos organismos encontrados.