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    Crueldade

    Polícia aponta causa e identifica acusados de matar e esquartejar mulher

    Thalita Berquó teve a cabeça degolada e as pernas arrancadas

    Publicado 28/03/2025 às 12:35 | Autor: Enfoco
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    Thalita estava desaparecida desde o dia 11 de janeiro
    Thalita estava desaparecida desde o dia 11 de janeiro |  Foto: Reprodução - Redes sociais

    A Polícia Civil do Distrito Federal investiga a morte e o esquartejamento de Thalita Marques Berquó Ramos, de 36 anos, cujo corpo foi encontrado em janeiro na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), próximo à Vila Telebrasília, em Brasília. De acordo com a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), as investigações apontam que o crime teria sido motivado por uma reclamação da vítima sobre a qualidade da droga vendida pelos acusados.

    Um adolescente foi apreendido e um adulto preso sob suspeita de envolvimento no caso. Um segundo menor de idade segue sendo procurado pelas autoridades. A identidade de Thalita foi confirmada em 13 de fevereiro por meio de técnicas médico-legais, incluindo exames genéticos e análises odontolegais.

    A cabeça e as pernas de Thalita foram encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), no Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES). A investigação sugere que a vítima sofreu agressões antes de ser morta. O laudo aponta que Thalita levou seis facadas no rosto e apresentava um ferimento cujo objeto causador ainda não foi identificado.

    A vítima era lutadora de Muay Thai
    A vítima era lutadora de Muay Thai |  Foto: Reprodução- Redes sociais

    Desaparecimento

    Antes de desaparecer, em 11 de janeiro de 2025, a vítima enviou mensagens à mãe informando que estava no Guará com um amigo. Dois dias depois, houve um último contato entre as duas.

    A família registrou o desaparecimento em 3 de fevereiro. A mãe da vítima chegou a informar à polícia que a filha era usuária de cocaína e havia sido internada uma vez. Ela contou ainda, que Thalita já havia ‘sumido’ outras vezes, mas que o desaparecimento estava se prolongando.

    Em depoimento à polícia, um amigo da vítima contou que Thalita havia chamado um carro por aplicativo para deixá-la na QE 46 do Guará 2. Já o motorista que conduziu a viagem, disse aos investigadores que a passageira havia dito que uma amiga iria buscá-la depois.

    Após a localização das partes do cadáver de Thalita e sua identificação, o corpo foi liberado para cremação após os trâmites legais no Instituto de Medicina Legal (IML).

    As investigações continuam para localizar o terceiro suspeito e esclarecer todas as circunstâncias do crime.

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