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Ruy Castro é imortalizado pela Academia Brasileira de Letras

Jornalista assume lugar de Sergio Rouanet, que morreu em julho

Ruy Castro começou sua carreira como repórter em 1967
Ruy Castro começou sua carreira como repórter em 1967 |  Foto: Reprodução
  

O escritor e jornalista Ruy Castro foi imortalizado nesta quinta-feira (6) pela Academia Brasileira de Letras (ABL), em uma sessão realizada no Petit Trianon, no Centro do Rio. Ele ocupará a cadeira 13 do Quadro de Membros Efetivos.

Castro recebeu 32 votos. O jornalista começou sua carreira em 1967, no Correio da Manhã, e passou por todos os grandes veículos da imprensa carioca e paulista. A partir de 1990, concentrou-se nos livros. É autor de biografias de Carmen Miranda e Garrincha e de livros de reconstituição histórica sobre o samba-canção, a Bossa Nova, Ipanema e o Flamengo.

Em 2022, recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras.

Participaram da eleição 35 Acadêmicos de forma presencial ou por carta. Os ocupantes anteriores da Cadeira 13 foram: Francisco de Assis Barbosa, Augusto Meyer, Hélio Lobo, Sousa Bandeira, Martins Júnior, Francisco de Castro, Visconde de Taunay e Francisco Otaviano.

A cadeira era ocupada pelo acadêmico Sergio Paulo Rouanet, que morreu no dia 3 de julho, aos 88 anos, vítima de uma síndrome de Parkinson avançada.

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