Cidades
Cinco mil vagas de emprego no Comperj, em Itaboraí
O novo prazo para conclusão das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, paralisadas desde 2015, é de até 18 meses. É o que prevê o contrato firmado no valor de R$ 286 milhões, entre a Petrobrás e a empresa Toyo Setal Empreendimentos - vencedora do processo de licitação para retomada das atividades no complexo. Segundo a empresa, a expectativa é cinco mil postos de trabalho sejam gerados.
De acordo com a estatal, o contrato assinado em 9 de setembro entrou em vigor no último dia 14 de outubro. O documento prevê o fornecimento de bens e prestação de serviços de construção civil, montagem eletromecânica e comissionamento das unidades de Estação de Tratamento de Água (ETA) e de efluentes industriais (ETDI) e da Usina Termoelétrica (UTE).
O termo ainda exige as respectivas adequações visando atender ao Projeto Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Rota 3. O valor total do investimento previsto em contrato é de R$286.127.947,05.
“Nossos especialistas de todas as disciplinas fizeram diversas visitas ao local para avaliar minuciosamente o que já tinha sido feito e o que faltava fazer, a fim de garantir a apresentação de uma proposta completa além de competitiva”, afirma o gerente comercial da Toyo Setal, Rafael Ribeiro.
A ideia inicial era de que o Comperj fosse o local de processamento de petróleo e gás extraídos dos supercampos de pré-sal. No entanto, o projeto sofreu alterações e passou para uma refinaria que possui capacidade de produzir centenas de milhares de barris por dia de derivados de petróleo, como diesel e gasolina.
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