Despedida

Corpo de Léa Garcia será velado em teatro do Rio no sábado

Atriz morreu na terça-feira (15), em Gramado (RS)

Garcia deixou um vasto legado nas artes e fãs, em todo o país, que admiram o seu trabalho
Garcia deixou um vasto legado nas artes e fãs, em todo o país, que admiram o seu trabalho |  Foto: Reprodução/Instagram
 

O corpo da atriz Léa Garcia será velado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no próximo sábado (19). Ela morreu vítima de um infarto, nesta terça-feira (15), aos 90 anos, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul.

A demora nos trâmites se deu justamente porque a artista morreu em outro estado. Ela seria homenageada no Festival de Cinema de Gramado com o troféu Oscarito, a mais tradicional honraria concedida, desde 1990.

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Garcia deixou um vasto legado nas artes e fãs, em todo o país, que admiram o seu trabalho. Atores, pesquisadores, artistas, autoridades prestaram homenagens à atriz.

“O papel que Léo Garcia desempenhou na história da cultura brasileira, da cultura contemporânea, é simplesmente inominável”, diz o professor do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB), Nelson Inocencio. 

Ao lado de nomes como Ruth de Souza e Zezé Motta, Léa Garcia foi uma das primeiras atrizes negras da televisão brasileira.

A atriz nasceu em 11 de março de 1933 no Rio de Janeiro. Aos 16 anos, conheceu o Teatro Experimental Negro e ingressou na companhia liderada por Abdias Nascimento. Em 1952, estreou como atriz no Teatro Recreio, com o espetáculo Rapsódia Negra de Abdias Nascimento.

Com Agência Brasil

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