A secretaria de Saúde de Maricá voltará a fazer mutirões para atender à demanda por procedimentos no Centro de Diagnóstico e Tratamento (CDT), no Hospital Conde Modesto Leal, no Centro. Esta semana, o CDT moradores de Maricá e de cidades vizinhas formaram uma longa fila na porta da unidade para marcar exames, que tem tempo médio de espera de 30 dias. As 60 senhas diárias se multiplicaram e na segunda-feira (07/05), 200 senhas a mais foram distribuídas, o que aumentou a grade de atendimento. A estimativa da secretaria é a de que o fluxo continue intenso, mas controlado. Na terça-feira (08/05), foram distribuídas ao todo 160 senhas e, na quarta-feira (09/05), 120, totalizando cerca de 540 marcações para exames que têm de 25 a 35 dias de espera.
“A nossa prioridade é diminuir as filas que tanto atrapalham a vida dos pacientes. Para isso vamos promover também um mutirão aos sábados, que irá diminuir ainda mais essa espera. Antes, eram feitos no máximo 510 exames no mês, atualmente conseguimos um marco de 4.800 a 5.000 num só mês, o que oferece uma qualidade de vida maior para a população”, afirma a secretária municipal de Saúde, Simone da Costa.
Os pacientes que precisam de exames podem se dirigir ao CDT com pedido médico, comprovante de residência, identidade e cartão do SUS. Os exames que não são oferecidos pela rede municipal poderão ser marcados no Sistema de Regulação (Sisreg), no anexo do hospital.
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