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Nova Carteira de Identidade Nacional: saiba como emitir
Rio chegou a marca de 1 milhão de documentos emitidos
A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já está disponível desde janeiro de 2023 para os cidadãos do estado do Rio de Janeiro. Para emitir, o cidadão tem que levar a certidão de nascimento ou casamento e o número de inscrição no CPF em um posto do Detran. Quem não tiver CPF, pode tirar o documento pelo site da Receita Federal ou em unidades conveniadas, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios e cartórios de Registro Civil.
O documento, que foi criado com o objetivo de dificultar fraudes, terá o CPF como único número de identificação. A primeira via da CIN é isenta do pagamento de taxas ou Duda.
A partir de 2032, a CIN será obrigatória em todo o território nacional.
Nesta terça-feira (3), o Governo do Estado do Rio chegou a marca de um milhão de novas unidades CIN, quando o governador Cláudio Castro (PL) deu entrada para atualizar sua identidade para o novo modelo criado com o objetivo de dificultar fraudes e contar com o CPF como único número de identificação.
Castro afirmou que o avanço da nova identificação no Rio é mais um passo importante para um estado ainda mais digitalizado e seguro.
"Estou muito satisfeito por o Rio de Janeiro ser um dos primeiros estados a chegar em 1 milhão de Carteiras de Identificação Nacional. Estamos investindo na modernização e digitalização. Muito orgulho da estratégia e da operação que montamos com o Detran, o que nos possibilitou fazer essa transição de forma estruturada, por faixa etária. Nossa gestão valoriza e investe em digitalização e modernidade para os cidadãos", afirmou o governador.
O presidente do Detran do Rio, Glaucio Paz, ressalta a segurança do novo documento.
"A CIN possui um QR Code que possibilita verificar a autenticidade do documento, bem como saber se ele foi furtado, clonado ou extraviado. Usuários de todas as idades podem requerer o novo documento de identificação, que evita a duplicidade de registros e dificulta fraudes", disse Glaucio Paz.
Além de elementos gráficos que dificultam a falsificação, a CIN tem um código internacional utilizado em passaportes, chamado MRZ (Zona Legível por Máquina na tradução do inglês), que facilita o uso da identidade como documento de viagem, sendo lido em terminais de autoatendimento nos aeroportos.
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