Cidades
Sem novas remessas, dose de reforço é suspensa na cidade do Rio
Devido a mudanças no cronograma de entrega do imunizante da Pfizer, a aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 será suspensa a partir deste sábado (16). A dose de reforço voltará a ser oferecida após a entrega de novas remessas por parte do Ministério da Saúde.
As unidades seguem aplicando a segunda dose, conforme a data estipulada no comprovante da primeira. Todos com 12 anos ou mais que ainda não tomaram a vacina também podem se vacinar. Outras informações em coronavirus.rio/vacina.
Até a última quinta-feira (14), 5.659.162 pessoas haviam tomado a primeira dose (D1) das vacinas contra a Covid-19. Com o esquema vacinal completo (duas doses ou dose única), já são 4.048.689 pessoas, o que representa uma cobertura de 60% da população total e de 76% da população adulta (a partir de 18 anos). As doses de reforço (DR) em idosos e pessoas com alto grau de imunossupressão somam 462.734 aplicações até agora. No total, mais de 10,1 milhões de doses de vacina contra covid-19 já foram aplicadas no Município do Rio.
Cenário epidemiológico
Segundo a 41ª edição do Boletim Epidemiológico, apresentada nesta sexta-feira, pela quarta semana seguida, o mapa de risco da cidade para transmissão da Covid-19 está por inteiro na classificação amarela. Todas as 33 regiões administrativas (RAs) do município estão no estágio de atenção de risco moderado no indicador que considera as internações e óbitos.
Além desses dois índices, casos notificados por covid-19 e os atendimentos na rede de urgência e emergência por síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave na capital também mantêm a tendência de queda sustentada. Reflexos disso que valem destaque são a fila zerada por leito de covid-19 e a menor taxa de hospitalização desde o início da pandemia.
O 41º boletim mostra que, desde março de 2020, o Município do Rio soma 488.764 casos de covid-19, com 34.572 óbitos. Em 2021 são 272.613 casos e 15.503 mortes. A taxa de letalidade deste ano está em 5,7%, contra 8,8% em 2020; e a de mortalidade, em 232,7 a cada 100 mil habitantes, contra 286,3/100 mil no ano passado. A incidência da doença é de 4.092,5/100 mil, quando em 2020 era de 3.224,8/100 mil.
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