Quem matou?
Cartaz pede informações de assassino de militar na Baixada
Familiares estiveram no IML de Duque de Caxias
Os trâmites para a liberação do corpo do policial militar Alan dos Santos Pereira, de 40 anos, mobilizou familiares e colegas de corporação, nesta quinta-feira (8), no Instituto Médico Legal (IML) de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
O PM foi assassinado a tiros na última quarta-feira (7) no bairro Parque Lafaiete. Segundo a Polícia Militar, o corpo do cabo passa por perícia. Ainda não há confirmação do dia e horário de enterro. A família não quis falar com a imprensa.
O Portal dos Procurados divulgou um cartaz pedindo que quem tiver informações denuncie nos canais do Disque-Denúncia (pelo telefone ou pelas redes sociais). O anonimato é garantido.
A morte do homem está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Os policiais civis estão tentando descobrir a motivação para o crime e os responsáveis pelo assassinato. Ninguém foi preso até o momento.
A Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que lamenta a morte de Alan. Ele deixa três filhos e uma esposa. O agente estava na corporação desde 2013 e atualmente estava lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília.
Segundo a corporação, na quarta policiais do 15ºBPM (Duque de Caxias) foram acionados para checar ocorrência no Parque Lafaiete.
Lá, a equipe disse que encontrou uma pessoa ferida por disparos de arma de fogo e verificou que era Alan, que estava de folga. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Doutor Moacyr Rodrigues do Carmo, mas não resistiu aos ferimentos.
Um carro foi roubado pelos criminosos próximo ao local do crime no período da manhã, antes da morte do PM. Depois de encontrarem o corpo de Alan, os policiais localizaram o veículo roubado abandonado pelos criminosos na mesma rua. O veículo possuía marcas de tiro.
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