Casal acusado de matar jovem na Baixada é preso em Petrópolis

O casal acusado de matar a jovem Larissa dos Santos Silva, de 25 anos, foi preso na noite deste domingo (26), em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.

Policiais da Delegacia de Petrópolis (105ª DP), com apoio da Polícia Militar, fizeram a captura. O corpo de Larissa foi encontrado na semana passada, enterrado no quintal da casa do acusado, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense.

Após investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), foi possível identificar os dois como autores do crime. A autoridade policial solicitou a prisão de ambos.

Segundo a equipe da 105ª DP, os dois foram capturados na residência de amigos, no bairro São Sebastião, em Petrópolis. O casal teria ido para lá com a intenção de se esconder.

Alan Santos Gusmão Júnior, de 26, é apontado como responsável pela morte de Larissa, e a mulher dele, identificada como Leandra Victoria de Sousa Fortunato, de 22 anos, é suspeita de envolvimento no crime.

Relembre o caso

A motociclista por aplicativo, Larissa dos Santos Silva, estava desaparecida desde o último dia 21, após ser vista pela última vez entrando em um carro branco na rua da casa onde morava, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Após investigações da polícia, o corpo da jovem foi encontrado, na última sexta (24), enterrado no canteiro de uma casa na mesma cidade que Larissa morava. A descoberta foi feita após a denúncia de um pedreiro que trabalhava na residência.

Neste domingo (26), o Disque Denúncia divulgou cartaz de procurados para auxiliar a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), à procura de Alan Santos Gusmão Júnior, de 26 anos, e Leandra Victoria de Souza Fortunato, de 22, acusados de cometerem o crime. O casal estaria na casa no momento do crime.

O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) expediu, neste sábado (25), os mandados de prisão contra o casal.

Familiares informaram que o corpo de Larissa foi encontrado com ferimentos no rosto e nas pernas. A polícia ainda não informou detalhes da circunstâncias do crime, mas não descarta a hipótese de tortura antes da morte. A policia também não detalhou se havia alguma relação entre Larissa e o casal.