![Animal foi executado a tiros, conforme relatos](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/90000/1210x720/inline_00093048_00-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F90000%2Finline_00093048_00.webp%3Fxid%3D310138&xid=310138)
Duas comissões da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) serão oficiadas, esta semana, sobre o caso de execução de um cachorro da raça pitbull, ocorrido em São Gonçalo, na tarde da última sexta-feira (31).
O acusado pelo crime é um policial civil. Tutores do animal alegam que o agente público fez o ataque por maldade.
Responsável por encaminhar o documento às comissões de Defesa e Proteção dos Animais; e Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, o deputado Josemar (Psol) definiu o episódio como "um absurdo, uma ação totalmente desastrada".
Segundo Diego Carvalho, de 30 anos, tutor do animal, sua esposa estava em casa, no bairro Pita, cuidando da filha recém-nascida, quando ligou para ele em estado de choque informando que uma viatura policial parou em frente ao imóvel e fez disparos contra o animal antes de ir embora.
A família responsável pelo cachorro não sabe o motivo pelo qual os policiais atiraram no animal, da raça pitbull, de um ano e três meses, batizado de Arrasca, em referência ao jogador do Flamengo Giorgian de Arrascaeta.
O caso foi registrado na 73ª DP (Neves) e as investigações estão em andamento. Segundo a Polícia Civil, agentes da 81ª DP (Itaipu) estavam em diligências para apurar os roubos recentes a residências na Região Oceânica de Niterói, quando o cachorro avançou neles.