Crime

Justiça mantém preso médico acusado de abuso a paciente no Rio

Defesa de Giovanni Bezerra solicitou habeas corpus

Quintella foi preso em flagrante no dia 10 de julho
Quintella foi preso em flagrante no dia 10 de julho |  Foto: Reprodução
 

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra teve o pedido de habeas corpus negado pela Justiça do Rio na última quinta-feira (17). Ele foi preso acusado de estuprar uma mulher no centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, em julho deste ano.

Esse não foi o primeiro pedido solicitado pela defesa de Giovanni. No começo deste mês, o juiz Carlos Marcio da Costa Cortazio Correa, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, já havia negado a mesma demanda. 

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Desta vez, a decisão partiu do desembargador Celso Ferreira Filho, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. A primeira audiência sobre o caso está prevista para acontecer no dia 12 de dezembro. O processo corre em segredo de Justiça.

O registro do crime foi feito pelo celular de uma das profissionais que acompanhavam a cirurgia. O aparelho ficou escondido na parte interna de um armário localizado dentro do centro cirúrgico. Quintella foi preso em flagrante no dia 10 de julho e sua prisão foi convertida em preventiva após passar por audiência de custódia.  

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