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    Menina morta espancada em Niterói será sepultada nesta quarta

    O sepultamento do corpo será no início da tarde

    Publicado 13/12/2023 às 8:39 | Autor: Tiago Souza
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    Oulatth Alyssah Rodrigues Damala, de 8 anos, morava com o pai
    Oulatth Alyssah Rodrigues Damala, de 8 anos, morava com o pai |  Foto: Arquivo pessoal

    O corpo da pequena Oulatth Alyssah Rodrigues Damala, de 8 anos, será sepultado na tarde desta quarta-feira (13) no cemitério do Maruí, no Barreto, na Zona Norte de Niterói.

    Segundo Mário Undiga, primo da mãe da criança, o velório está marcado para às 12h e o sepultamento às 14h.

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    Oulatth foi encontrada morta dentro de casa na comunidade Boa Vista, no São Lourenço, em Niterói, na noite de segunda-feira (11).

    O pai dela, o africano Ilias Olachegoun Adeniyi Adjafo, de 30 anos, foi preso em flagrante pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, praticado por meio de tortura, por ascendente, e contra menor de 14 anos.

    Ilias Olachegoun Adeniyi Adjafo, pai da menina Aoulath Alyssah, foi preso e transferido para Benfica
    Ilias Olachegoun Adeniyi Adjafo, pai da menina Aoulath Alyssah, foi preso e transferido para Benfica |  Foto: Lucas Alvarenga

    Segundo a Polícia Civil, ele é acusado de ter agredido a filha até a morte. Um cinto foi apreendido pelos investigadores da Delegacia de Homicídios de Niterói (DHNSG).

    Conforme a Prefeitura de Niterói, o Serviço Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado para atendimento domiciliar da criança. Ao chegar ao local, às 20h36 (oito minutos depois), a criança já estava em óbito. 

    A Secretaria Municipal de Saúde informou que, como a equipe constatou a suspeita de agressão física, a polícia foi acionada. Houve registro de Boletim de Ocorrência na delegacia, e o corpo foi levado ao IML para perícia médica.

    A Prefeitura de Niterói informou que ofereceu apoio e acolhimento, através de equipes das secretarias de Educação e Direitos Humanos e Cidadania, e da Coordenadoria de Políticas e Direitos das Mulheres (Codim), à mãe e a uma tia da menina.

    Aoulath era aluna da rede municipal de ensino de Niterói, e a comunidade escolar, impactada pela tragédia, também recebeu atenção de profissionais da Educação.

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