Polícia
Morre uma das vítimas da explosão de casa em SG
A auxiliar de serviços gerais Maria Célia Campos, de 48 anos, morreu neste domingo (9), após ficar sete dias internada no Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT), no Colubandê, se recuperando de queimaduras que sofreu após a explosão de sua residência, no bairro Engenho do Roçado, em São Gonçalo, no último dia 2.
Segundo amigos de Célia, ela teve 80% do corpo queimado e, desde a última quinta-feira (6), eles receberam a informação de que o rim dela estaria falhando.
O corpo da auxiliar vai ser sepultado nesta segunda-feira (10), às 11h, no cemitério do Maruí, no Barreto, Zona Norte de Niterói.
A filha Milena Oliveira, de 20 anos, e o genro Rafael Ferreira, de 19 anos, que também ficaram feridos na explosão seguem internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do mesmo hospital.
Relembre o caso
Uma residência, na Rua Renilda da Silva Carvalho, no bairro Engenho do Roçado, em São Gonçalo, explodiu e deixou três pessoas gravemente feridas, na tarde deste domingo (2).
A casa pertencia a um policial militar, que foi expulso da comunidade por traficantes há um ano e dois meses. Segundo ele, em entrevista à Band, o lugar virou ponto de tráfico de drogas.
A família tinha adquirido o imóvel há 15 dias e estava se mudando no dia do acidente. Quando realizavam a limpeza do ambiente, houve a explosão. A Polícia Civil trabalha com as hipóteses de que o tráfico local estocava na propriedade material para confecção de fogos de artifício ou para produção de dinamites. A perícia esteve no lugar, mas não soube precisar a origem do material explosivo.
O caso está sendo conduzido pela 75ª DP (Rio do Ouro).
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