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    Resgatadas

    Mulheres dopadas em clínica tinham entre 22 e 62 anos; vídeo

    Clínica era voltada para tratamento de dependentes químicos

    Publicado 27/01/2025 às 19:28 | Autor: André Silva
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    Vítimas foram encontradas dopadas dentro do sítio
    Vítimas foram encontradas dopadas dentro do sítio |  Foto: Divulgação / Prefeitura de Magé

    As mulheres resgatadas nesta segunda-feira (27) em estado de sedação em uma comunidade terapêutica clandestina dentro de um sítio no bairro Barão de Iriri, em Magé, na Baixada Fluminense, tinham idades entre 22 e 62 anos. A informação é da Prefeitura de Magé, que realizou ação no local com apoio da Polícia Militar. 

    Segundo a Prefeitura de Maricá, as mulheres foram localizadas após denúncias que apontavam que elas eram mantidas dopadas e submetidas a abusos sexuais no local. A operação foi realizada após uma das vítimas conseguir escapar e pedir ajudar a moradores da região.

    A comunidade, que funcionava como um lar particular para tratamento de dependentes químicos, tinha atendimento exclusivo para mulheres, ainda de acordo com a Prefeitura, que informou ainda que o local funciona há cerca de cinco meses. Durante a ação, foi constatado que duas das vítimas estavam fortemente sedadas, embora ainda responsivas.

    As mulheres foram retiradas do local e encaminhadas ao Hospital Municipal de Magé, onde receberam atendimento médico. O Centro Especializado de Atendimento à Mulher Mageense Vítima de Violência (CEAM) também prestou acolhimento e cuidados às vítimas.

    • Mulheres dopadas em clínica tinham entre 22 e 62 anos; vídeo
      | Foto: Divulgação / Prefeitura de Magé
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      | Foto: Divulgação / Prefeitura de Magé
    • Mulheres dopadas em clínica tinham entre 22 e 62 anos; vídeo
      | Foto: Divulgação / Prefeitura de Magé

    A Prefeitura de Magé disse ainda que o proprietário da clínica foi localizado e levado para a 65ª DP (Magé), onde o caso foi registrado. Ainda de acordo com a Prefeitura, não havia médicos disponíveis no local para o atendimento.

    A operação foi realizada pela Secretaria Municipal de Segurança e Ordem Pública de Magé, que contou com o apoio das Secretarias Municipais de Assistência Social e de Saúde, além da Vigilância Sanitária Municipal, que fechou o espaço. A Polícia Militar também foi acionada para apoiar a ação. A Prefeitura de Magé reforçou o compromisso com a proteção das vítimas e a investigação do caso.

    A Polícia Civil foi contatada pelo ENFOCO, mas, até a publicação desta matéria, ainda não havia informado a autuação do dono da clínica clandestina e outros detalhes sobre o caso. 

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