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    Polícia

    Parentes alegam que jovem de SG foi preso injustamente

    Publicado 24/03/2019 às 13:24 | Autor: Thainá Vidal
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    Parentes e amigos de Armando Marchetti, de 27 anos, morador do Colubandê, em São Gonçalo, pedem a liberdade do auxiliar de produção, que foi preso, no último dia 12, em Rio do Ouro, acusado de participar de uma quadrilha que realizava assaltos no distrito de Itaipuaçu, em Maricá. Segundo eles, Armando é inocente e está sendo injustiçado.

    Manifestação reuniu aproximadamente 70 pessoas. (Foto: Grupo Plantão Enfoco)

    De acordo com a família do preso, ele teria ido à Praia de Itacoatiara, em Niterói, no dia da sua folga, com três pessoas, sendo dois amigos e um conhecido de um dos amigos. Na volta, eles foram abordados por policiais militares.

    Segundo a polícia, eles estavam indo para o 12ºBPM, em Niterói, abastecer a viatura quando perceberam o carro em atitude suspeita. Ao perceber a aproximação da polícia, eles tentaram fugir mas foram detidos. Durante abordagem, eles revistaram o carro e encontraram uma réplica de pistola, celulares e dinheiro.

    Ainda segundo a família, os quatro foram encaminhados para a 82º Delegacia de Polícia, em Maricá e um dos presos teria assumido que realizou os assaltos, inocentando os outros três. Dois deles foram liberados um dia após serem presos, já Armando foi reconhecido por duas mulheres, que afirmaram tratar-se de um dos assaltantes da região.

    "Estou me sentindo de mãos amarradas. Ele é inocente, peço que a justiça olhe o mais rápido possível, ele tá preso injustamente" declarou Mayra Ávila, noiva de Armando.

    Na manhã deste sábado (24), familiares e amigos de Armando fizeram uma manifestação, na RJ-104, altura do Colubandê, em São Gonçalo, pedindo por justiça.

    Procurada, a Delegada Carla Tavares, titular da 82º DP em Maricá e responsável pelo caso, informou que toda representação de prisão é levada ao crivo do Ministério Público e do Judiciário, que assim como a delegacia, avaliam as provas e os indícios colhidos nos autos.

    "A prisão foi pedida com base em reconhecimentos feitos pelas próprias vítimas que foram mais de uma, além dos indícios constantes da investigação. A identificação foi feita através da sala de reconhecimento com outras pessoas juntas e a vítima indica o autor do crime", ressaltou a delegada.

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