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    Operação Rastreio

    Polícia intensifica combate a roubo de celulares no Rio

    Aparelhos entregues nas delegacias serão periciados

    Publicado 28/06/2025 às 15:18 | Autor: Agência Brasil
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    Aviso será enviado por whatsapp a partir dos números institucionais das unidades policiais
    Aviso será enviado por whatsapp a partir dos números institucionais das unidades policiais |  Foto: Arquivo/Enfoco

    Para recuperar aparelhos celulares furtados ou roubados, a Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou, neste sábado (28), a Operação Rastreio. É para combater a cadeia criminosa que envolve a subtração e a receptação de celulares.

    A partir de agora, usuários de aparelhos identificados ao longo das investigações da Polícia Civil serão intimados a entregar voluntariamente os dispositivos nas delegacias de todo o estado do Rio. O aviso será enviado por whatsapp a partir dos números institucionais das unidades policiais.

    A Polícia Civil está contabilizando celulares entregues e encaminhando para a perícia técnica. O próximo passo será restitui-los aos legítimos proprietários. As investigações continuam para identificar as pessoas que não devolveram os celulares e indiciá-las por receptação.

    Quem não entregar o aparelho deve ser responsabilizado criminalmente por receptação. É fundamental que, caso a pessoa tenha qualquer impedimento para cumprir o prazo, faça contato com uma delegacia, de preferência a mesma que enviou a mensagem, e explique a situação.

    Cadeia criminosa

    “O crime de receptação pode parecer inofensivo, mas é o que move toda a cadeia criminosa. Os roubos e furtos só ocorrem porque há quem pague por um celular. Esses aparelhos que estamos buscando recuperar podem ter custado vidas”, explicou o secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi.

    A devolução ocorrerá nas delegacias onde será formalizado o auto de entrega. Todos os celulares serão periciados e, posteriormente, restituídos aos legítimos proprietários. A iniciativa visa também beneficiar financeiramente as vítimas.

    “Nunca compre um aparelho sem saber a procedência. Procure estabelecimentos de confiança, desconfie de preços abaixo dos praticados no mercado e sempre exija a nota fiscal”, frisou.

    Desde o início da operação em maio deste ano, as ações coordenadas resultaram em mais de 800 aparelhos recuperados. Até agora, mais de 50 envolvidos na cadeia criminosa foram presos.

    Agência Brasil

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