Luto

Porteiro morto em ataque a condomínio será enterrado neste domingo

Ele foi uma das três vítimas fatais do ocorrido

Ele será velado no Cemitério do Irajá
Ele será velado no Cemitério do Irajá |  Foto: Redes sociais
 

O porteiro Reginaldo Zucoloto, que morreu após o ataque de criminosos armados a um condomínio no Centro de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira (15), será sepultado. Ele será velado a partir das 10h deste domingo (16) no Cemitério de Irajá, na Zona Norte. O sepultamento dele está agendado para ocorrer a partir das 15h no mesmo local. 

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Ele foi um dos três mortos no ataque. Ele chegou a ser levado para o Hospital Municipal de Belford Roxo, mas não resistiu.

Informações iniciais indicaram que quatro pessoas tinham sido baleadas, destas, três morreram e uma ficou ferida. No entanto, depois, foi descoberto que uma quinta pessoa foi baleada. Ela seria o síndico do condomínio. 

Além de Reginaldo, também veio a óbito o aposentado Gilberto Philigret Rego, de 58 anos; o torneiro mecânico Gilberto Philigrete Rêgo, de 59 anos; e Luiz Henrique Almeida dos Santos, de 27 anos.

Cosme Alves Costa, de 43 anos, ficou ferido, mas já recebeu alta do Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. 

O caso 

Segundo informações da Polícia Militar, uma equipe de agentes do 39°BPM (Belford Roxo) foi acionada depois que a corporação soube que havia homens armados próximo ao local citado. Lá, os policiais encontraram os corpos das vítimas mortas. 

Testemunhas afirmam que os homens armados seriam criminosos do Complexo do Castelar. Eles estavam circulando ao redor do condomínio em um carro e teriam como alvo um grupo paramilitar que trabalha no prédio.

Um vídeo mostra os criminosos chegando ao local em um carro preto. Um deles desce do carro e atira algumas vezes. O portão do condomínio, então, começa a fechar e os bandidos começam a se reunir para impedir que ele feche. Os criminosos atiram mais algumas vezes e fogem correndo do local. Alguns deles usam camisas nos rostos para não serem reconhecidos. 

Até o momento, ninguém foi preso e o caso segue em investigação pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que busca descobrir quem são os suspeitos. 

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