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    Investigação

    Procurado pela Interpol, brasileiro é preso no Uruguai

    Pena pode chegar a 40 anos de prisão

    Publicado 21/03/2025 às 21:51 | Autor: Enfoco
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    Ação da Polícia Federal contou com a participação da Interpol
    Ação da Polícia Federal contou com a participação da Interpol |  Foto: Divulgação/PF

    Um brasileiro de 32 anos que estava preso no Uruguai foi extraditado pela Polícia Federal, nesta sexta-feira (21). O homem é acusado pelos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita. 

    De acordo com as investigações, ele era alvo da Operação Kryptos e teve seu nome incluído na lista da Difusão Vermelha da Interpol, sendo preso em novembro de 2024 após troca de informações entre a Polícia Federal e a polícia uruguaia. Ele fazia parte da quadrilha de Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó dos Bitcoins, segundo a PF.

    A ação exerceu os mandados de prisão preventiva expedidos pela 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.

    A prisão foi efetuada através da Polícia Federal, que contou com a participação do Núcleo de Cooperação Internacional da PF no Rio de Janeiro (NCI/Interpol), da Diretoria de Cooperação Internacional – Interpol/Brasília e com o apoio da Delegacia Especial da PF no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (DEAIN), durante o desembarque no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, na Ilha do Governador, Zona Norte da cidade.

    Em seguida, o preso foi encaminhado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá a disposição da Justiça. Ele responderá pelos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita. As penas podem chegar até 40 anos de reclusão.

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