Desvendado
Rato em fralda de bebê: polícia esclarece o caso no Rio
Uma perícia foi realizada no objeto mostrado pela mãe

Não era rato, era plástico. A Polícia Civil informou que realizou uma perícia na fralda que uma mãe denunciou ter encontrado rato morto com uma mancha escura. Na verdade, era um "corpo estranho de origem polímera", isto é, um pedaço de plástico, segundo a Polícia.
A Polícia Civil explicou ainda que o plástico escurecido não representa risco à saúde. As investigações, no entanto, vão prosseguir para apurar todos os fatos do caso.
A Softys do Brasil, empresa responsável pela fabricação da fralda, disse que o objeto é um adesivo e que está em contato com a cliente, além de contribuir com as autoridades. A companhia afirmou ainda que reforça o compromisso com a segurança, a transparência e o respeito aos consumidores.
Relembre o caso
A mãe de um bebê de apenas 1 mês disse ter encontrado um rato morto dentro de uma fralda retirada de um pacote lacrado. Além disso, segundo ela, haveria manchas de sangue do roedor na aba da fralda, evidenciando o grave risco de contaminação.
O caso aconteceu na madrugada do dia 20 de maio deste ano. Mariana Sobral, mãe do bebê, relatou à "TV Globo" que acordou por volta das 3h30 para amamentar o filho e, logo depois, trocou sua fralda — tudo sob uma luz fraca, para não despertar o bebê completamente.
Ao acordar novamente, às 7h30, percebeu uma mancha escura na fralda que havia colocado horas antes. Inicialmente, pensou se tratar de um pedaço de algodão sujo, mas, ao olhar mais de perto, se deparou com o suposto camundongo morto, preso entre as camadas internas da fralda.


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