![Imagem ilustrativa da imagem Empresário morto em porta de boate no Rio era investigado pela PF](https://cdn.enfoco.com.br/wp-content/uploads/2022/01/1210x720/image-1-1-1024x683-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2022%2F01%2Fimage-1-1-1024x683.jpg%3Fxid%3D47177&xid=47177)
Morto na madrugada desta quinta-feira (20) na porta de uma boate no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, o microempreendedor Gabriel Jose Maggio Afonso, de 35 anos, era investigado pela Polícia Federal. Nesta sexta-feira (21), equipes da PF no Rio e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao empresário e apreenderam quatro veículos de luxo avaliados em mais de R$ 1 milhão. Uma pessoa foi presa em flagrante por porte de arma.
A Justiça determinou o bloqueio de todas as contas vinculadas ao empresário. Maggio era investigado pelos crimes de organização criminosa, lavagem de capitais, crime contra a economia popular e porte ilegal de arma de fogo.
O ataque a tiros desta quinta-feira resultou em um triplo homicídio. Além do empresário, a namorada dele, Natasha Nunes Fernandes, de 39, e o policial militar Fabio Jansen dos Santos, de 44, foram baleados e mortos.
As investigações do ataque são da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A Polícia Civil apura se as mortes estão ligadas à contravenção.
Gabriel era dono de uma lanchonete em Curicica, na Zona Oeste. Dados da Polícia Civil apontam que ele já foi preso em 2010 sob a acusação de integrar uma quadrilha que roubava dados de cartões de crédito de clientes de uma lanchonete na Ilha do Governador.
O PM Fabio Jansen era lotado no 9º BPM (Rocha Miranda). Segundo testemunhas, ele trabalhava fazendo segurança para o casal.