Pantera Negra 2: Marvel acerta e entrega emoção, luta e luto

O tão aguardado filme da Marvel, "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre", chegou aos cinemas na última quinta-feira (10). Fãs especulavam como seria a continuação depois da morte do ator Chadwick Boseman, que dava vida ao protagonista.

A verdade é que a sequência, além de uma trama eletrizante, mostra uma Wakanda tomada pelo luto e um país sem um Pantera Negra, já que no primeiro filme da saga, Killmoger, interpretado por Michael B Jordan, destruiu todas as ervas-coração, tirando assim a possibilidade de que o próximo rei possa se transformar no poderoso protetor do país.

"Patera Negra: Wakanda Para Sempre" apresenta para o público um vilão bastante poderoso, Namor, líder de uma civilização submersa no oceano, conhecida como Talokan. As motivações e sua origem são bem parecidas com as de Wakanda, o que deixa tudo ainda mais interessante e intrigante. Esse vilão em questão nos traz um certo medo por ter uma postura passiva-agressiva e ser extremamente poderoso.

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A trama, além do luto e das homenagens feitas a Chadwick Boseman - que cá entre nós, acontece em vários momentos do filme -  trabalha muito mais a sobrevivência de Wakanda. Dividido em atos muito bem feitos, o filme é para amantes de ação e de batalhas épicas muito bem montadas. Mas, agora, "Pantera Negra" não é só mais um filme de super-herói, e sim uma saga que retrata muito mais que isso. 

Dito isso, "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre" é um filme muito mais profundo, sério e com bastante drama - se é que você me entende. Tem aquela pegada que todo fã da saga gostaria de ver, o famoso 'fan service'. O longa não tem nada de genérico e traz muita riqueza de detalhes e bastante efeitos visuais, do jeitinho que a gente gosta de ver, e fecha esse ciclo da Marvel de um jeito sério e mais calmo. Além disso, a forma que Chadwick Boseman é relembrado deixou tudo mais emocionante e significativo.

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