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Brasileiros aproveitam repescagem e avançam no Circuito Mundial de Surfe

TEAHUPO'O, TAHITI - AUGUST 27: Adriano de Souza of Brazil, Tahiti advances to Round 4 of the 2019 Tahiti Pro Teahupo'o after winning Heat 5 of Round 3 at Teahupo'o on August 24, 2019 in Tahiti, French Polynesia. (Photo by Matt Dunbar/WSL via Getty Images)
TEAHUPO'O, TAHITI - AUGUST 27: Adriano de Souza of Brazil, Tahiti advances to Round 4 of the 2019 Tahiti Pro Teahupo'o after winning Heat 5 of Round 3 at Teahupo'o on August 24, 2019 in Tahiti, French Polynesia. (Photo by Matt Dunbar/WSL via Getty Images) |  Foto: Matt Dunbar
Adriano de Souza, o Mineirinho, foi um dos classificados do Circuito Mundial de Surfe. Foto: Matt Dunbar/WSL

O Brasil tem oito surfistas entre os 32 melhores na disputa da terceira fase do Open México, na praia Barra de La Cruz, que teve início às 13h, em Oaxaca. Após repescagem na manhã desta quarta-feira (11), cinco brasileiros se garantiram na disputa: Peterson Crisanto, Deivid Silva e Jadson André, que venceram suas respectivas baterias, além de Adriano de Souza, o Mineirinho, e Yago Dora, classificados em segundo lugar. Eles se juntam ao campeão olímpico Ítalo Ferreira, Gabriel Medina e Filipe Toledo, já classificados nesta terça (10), primeiro dia da etapa mexicana.

O paranaense Peterson Crisanto foi o primeiro a cair no mar de Barra de La Cruz na manhã desta quarta, junto com o japonês Kanoa Igarashi, que derrotou Medina na semifinal dos Jogos de Tóquio. Crisanto somou 14.33, contra 13.66 de Igarashi, segundo colocado. Em terceiro, eliminado, ficou o mexicano Diego Cadena, com 10.37.

O paulista Deivid Silva, de Guarujá, e o curitibano Yago Dora se classificam em primeiro e segundo lugar, respectivamente na segunda bateria desta terça (11). Deivid avançou com nota 10.44 e Yago com 9.33. Eliminado, o mexicano Jhony Corzou fez 7.93.

Na terceira bateria, apenas com brasileiros, dois seguiram adiante: o potiguar Jadson André (10.84) e Mineirinho (9.84). Paulista de Praia Grande, Alex Ribeiro foi eliminado ao somar apenas 7.57.

"Repescagem é um pesadelo. Adriano é um grande amigo desde 2009. Ele me bateu tantas vezes e talvez essa seja a última vez contra ele, já que vai se aposentar. Eu queria batê-lo dessa vez", disse Jadson ao final da bateria, em entrevista ao canal da World Surf League.

Agência Brasil

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