Absurdo
Jovem comete ato nojento contra vendedora em loja; entenda
Acusado faz parte de grupo que agride mulheres e tortura animais
Um homem foi preso na tarde desta quinta-feira (24) após se masturbar e ejacular nas costas de uma vendedora em uma loja de roupas infantis, localizada na Avenida São Marçal, no bairro do João Paulo, em São Luís, Maranhão. A vítima, que estava sozinha no estabelecimento no momento do crime, registrou a ocorrência após revisar as imagens das câmeras de segurança.
O crime aconteceu por volta das 8h30, quando o homem, de 19 anos, entrou na loja e afirmou que desejava comprar roupas para crianças. Durante o atendimento, a jovem virou-se para mostrar algumas peças e, ao fazer isso, sentiu um líquido pegajoso em suas costas e cabelos.
Inicialmente, pensou que o líquido poderia ter caído do teto. A vendedora decidiu então verificar as imagens de segurança, momento em que o homem alegou precisar ir a um caixa eletrônico e saiu do local.
Ao revisar as imagens, a funcionária constatou que o homem estava se masturbando e que o líquido era proveniente de sua ejaculação. A vítima, então, registrou um boletim de ocorrência no 2º Distrito Policial do João Paulo, que conseguiu identificar e prender o suspeito com base nas filmagens.
O delegado Jefferson Portela, responsável pela investigação, afirmou que o ato foi considerado grave, não apenas pelo que foi praticado, mas pelas consequências psicológicas que pode causar à vítima.
Portela também destacou a importância das imagens das câmeras de segurança para a identificação do autor do crime. “Essa captura eletrônica de imagens é fundamental, é uma prova técnica que permitiu identificar o autor”, acrescentou.
Após ser ouvido, o homem será encaminhado à Central de Custódia do Sistema Penitenciário do Maranhão, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Crime contra mulheres e tortura
O delegado Jefferson Portela informou que o suspeito, Márcio Victor Carvalho Ferreira, confessou fazer parte de um grupo de agressores que comete crimes contra mulheres e tortura de animais.
“No curso do procedimento, descobrimos que ele faz parte de um grupo de agressores que são escolhidos para cometer crimes contra mulheres ou torturar animais. Essa situação evidencia a necessidade de um combate mais efetivo a essas práticas e a importância de cada denúncia para a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores”, concluiu.
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