Manifestação

Ato pede urgência sobre o paradeiro de indigenista e jornalista

A manifestação começou pouco depois das 9h em Copacabana

Familiares e amigos se reuniram em Copacabana neste domingo para pedir urgência nas investigações
Familiares e amigos se reuniram em Copacabana neste domingo para pedir urgência nas investigações |  Foto: Divulgação
 

Uma manifestação em Copacabana neste domingo (12), na Zona Sul do Rio, reuniu familiares, amigos e anônimos para pedir urgência nas investigações do desaparecimento do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. Os dois desapareceram há uma semana, no Vale do Javari, no Amazonas.

A manifestação começou em frente ao posto 6, na praia de Copacabana. O local era o escolhido por Dom para praticar stand-up Paddle nos dias de folga. Segundo o cunhado de Dom, o jornalista inglês é apaixonado pelo país e principalmente pelos povos indígenas. 

"Sempre que a gente sentava para conversar, ele sempre falou com muito carinho. A luta do Dom sempre foi pelo amor que ele tinha pelas tribos indígenas. É louco pelo Brasil. Ele dava aula de inglês gratuitamente em Salvador", comentou.

O jornalista e o indigenista faziam o trajeto da comunidade ribeirinha São Rafael até a cidade de Atalaia do Norte. As buscas já duram uma semana e a perícia feita em uma embarcação apreendida encontrou vestígios de sangue e segundo o delegado do município de Atalaia do Norte, Alex Perez Timóteo, as amostras serão analisadas para saber se é sangue humano ou animal.

Na quinta-feira (9), o Tribunal de Justiça do Amazonas decretou a prisão temporária por 30 dias de Amarildo da Costa de Oliveira, solicitada pela Polícia Civil após investigadores ouvirem testemunhas sobre o caso. Amarildo usou a embarcação e é um dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento da dupla. 

Segundo as investigações, Bruno Pereira foi ameaçado um dia antes do desaparecimento por Amarildo.

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