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Covidímetro de São Gonçalo aponta baixo índice de contaminação na cidade

Imagem ilustrativa da imagem Covidímetro de São Gonçalo aponta baixo índice de contaminação na cidade
|  Foto: Pedro Conforte
Com baixo índice de contaminação, São Gonçalo permanete na fase amarelo 1. Foto: Arquivo/Pedro Conforte

São Gonçalo contabiliza seis pontos nos índices que medem a contaminação pelo novo coronavírus na cidade: dois pontos na variação de pacientes internados e quatro pontos nos casos notificados nas duas últimas semanas. A semana epidemiológica 44, equivalente à semana de 31 de outubro a 6 de novembro, não contabilizou nos outros três índices: variação de óbitos por Covid-19, ocupação de leitos UTI adulto e ocupação de leitos de enfermaria. A cidade se mantém na fase amarelo 1, com baixo índice de contaminação.

Na semana 44/2021, os indicadores apontaram 24% de ocupação de leitos de UTI adulto. Na semana anterior, eram 25%. A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 15%. Na semana anterior ficou em 14%. A variação de óbitos pelo Coronavírus ficou com 0,29 e não pontuou. Na semana anterior era 0,3. A variação de pacientes internados ficou em 0,96, somando dois pontos. Na semana anterior foi 0,89, obtendo dois pontos. E, por último, a porcentagem dos casos da Covid-19 notificados ficou em 11% (4 pontos). Na semana anterior foi de -35% (0 ponto).

Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por Covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).

É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes.

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