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    Susto

    Ônibus é atacado por pedra em Niterói e por pouco não atinge passageiros

    A força do impacto lançou estilhaços de vidro sobre os bancos

    Publicado 02/08/2025 às 14:01 | Autor: Tayná Ferreira
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    Estado que ficou o vidro do ônibus após o ataque
    Estado que ficou o vidro do ônibus após o ataque |  Foto: Via Grupo Enfoco

    Um ônibus da linha 770, que faz o trajeto entre Itaipu e Candelária, foi atacado com uma pedrada na noite desta sexta-feira (1º), enquanto trafegava pelo bairro Cachoeira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Por pouco, os passageiros não foram atingidos.

    Segundo o eletricista naval Alessandro Assunção, de 39 anos, o ataque aconteceu por volta das 21h, em um coletivo da empresa Pendotiba. Com o impacto, a pedra quebrou o vidro lateral, espalhando estilhaços sobre os bancos. “Do nada, uma pedrada atingiu o ônibus. Graças a Deus ninguém se feriu, mas o susto foi muito grande”, relatou.

    Em imagens enviadas ao ENFOCO, é possível ver o estado em que ficou o vidro do ônibus, com um buraco enorme causado pela pedrada, o que indica que a pedra era de tamanho considerável.

    Ônibus atacado pela pedra
    Ônibus atacado pela pedra |  Foto: Via Grupo Enfoco

    De acordo com Alessandro, instantes antes do ataque, uma idosa que estava sentada no banco atingido pelos estilhaços havia mudado de lugar. Em seguida, um homem desceu do coletivo. Ambos escaparam por pouco. “Se a senhora ainda estivesse sentada ali, os estilhaços poderiam ter atingido todo o rosto dela”, contou.

    Os passageiros ficaram assustados com o ocorrido. Ainda segundo o eletricista, o ônibus passava por um trecho escuro no momento do ataque, o que impedia a visualização da área externa. Ele acredita que alguém estivesse escondido entre as pedras na lateral da via e tenha arremessado o objeto. “A pedra não chegou a entrar no ônibus, só atingiu o vidro e ficou do lado de fora mesmo”, explicou.

    O motorista, por precaução, não parou no local do ataque para verificar o que havia acontecido. Ele seguiu até um ponto mais seguro para entender a situação. “O motorista, para preservar os passageiros, só parou depois do Largo da Batalha para avaliar a gravidade do ocorrido”, explicou.

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    Tayná Ferreira

    Tayná Ferreira

    Repórter sob Supervisão

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