Reparo finalizado

Ponte Rio-Niterói é totalmente liberada após colisão de navio

Reparos foram feitos no guarda-corpo

Ponte segue com o fluxo normal em ambos os sentidos
Ponte segue com o fluxo normal em ambos os sentidos |  Foto: Marcelo Eugênio
 

A EcoPonte confirmou que todas as pistas no sentido Rio e no sentido Niterói estão liberadas nesta terça-feira (16). Duas pistas no sentido Rio amanheceram interditadas após a colisão de um navio, de nome São Luiz, na última segunda-feira (14). 

Reparos foram feitos no guarda-corpo da Ponte e a circulação de veículos foi totalmente liberada. 

A Ecoponte calculou que receberia cerca de 800 mil veículos na Ponte Rio-Niterói de sexta-feira (11) a quarta-feira (16), nos dois sentidos. 

Na terça-feira (15) e quarta-feira (16), volta do feriado da Proclamação da República, a estima é que cerca de 136,2 mil veículos deverão passar pela Ponte Rio-Niterói em direção ao Rio. Já no sentido Niterói, no mesmo período, o fluxo previsto será de 121,9 mil veículos.

Por isso, a Ponte, que segue com o fluxo normal em ambos os sentidos nesta manhã, pode apresentar congestionamento no retorno do feriado. 

Em nota, a Ecoponte ainda afirmou que o reparo no guarda-corpo foi concluído e, após o tráfego no sentido Rio da Ponte Rio-Niterói ser totalmente liberado, o fluxo segue bom em ambos os sentidos da rodovia. A Ecoponte e a Defesa Civil concluíram que a colisão não comprometeu a estrutura da Ponte. 

Navio colide com a ponte 

A Ponte Rio-Niterói foi completamente fechada nos dois sentidos após um navio desgovernado colidir com a mesma na tarde desta segunda-feira (14). A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal.

Em imagens, é possível ver que o navio é grande. A sua estrutura, que o segurava no fundo do mar, estava muito enferrujada e arrebentou nesta segunda, não resistindo a pressão que os ventos exerciam, com isso o navio ficou à deriva, fazendo então com que ele colidisse com a estrutura da ponte.

O navio graneleiro São Luiz, que colidiu com a ponte, estava desde 2016 na Baía de Guanabara por causa de um processo judicial, segundo a Marinha do Brasil. Desde 2018, ele não tinha mais tripulação. No local, ele acaba atacando a biodiversidade despejando óleo e ferrugem na baía. 

O navio está, neste momento, no Píer Mauá, na Região Portuária do Rio. A parte que colidiu com a ponte foi a torre de exaustão da embarcação. 

A Marinha do Brasil informou que está investigando o caso.

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