Polícia
Ação da Seap apreende celulares em presídios do Rio
Cerca de 50 Policiais penais realizaram, nesta quinta-feira (2), mais uma revista geral na penitenciária Bandeira Stampa, no Complexo de Gericinó. Durante a ação na unidade prisional, foram apreendidos cinco celulares com a identificação dos responsáveis pelos aparelhos. Os presos e o material apreendido foram encaminhados à Draco. Essa foi a terceira operação nesta semana dentro do Complexo Penitenciário, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Segundo a pasta, as revistas nas unidades prisionais são uma das medidas da nova gestão para coibir o acesso de materiais ilícitos nas unidades prisionais do Rio de Janeiro. As ações serão recorrentes em todo o sistema prisional.
Participaram da ação policiais penais da Subsecretaria Geral, Subsecretaria de Gestão Operacional, Superintendência de Inteligência, Superintendência de Segurança, Coordenação de Segurança, Coordenação de unidades prisionais de Gericinó, Corregedoria, Grupamento de Intervenção Tática, Grupamento de Operações com Cães e policiais penais da própria penitenciária.
Ação
Na última manhã desta terça-feira (31), uma outra operação no Presídio Alfredo Tranjan, no Complexo de Gericinó, em Bangu, foi deflagrada pela secretaria. Cerca de 50 servidores participaram da ação, que apreendeu oito celulares, dois roteadores, 257 invólucros de uma substância aparentando ser haxixe e 42 trouxinhas contendo erva seca picada, aparentando ser maconha.
Em outra ação, realizada nesta segunda-feira (30), no Presídio João Carlos da Silva, em Japeri, foram apreendidos nove celulares, cerca de 800 gramas de uma substância aparentando ser haxixe, cerca de 1,1kg de pó branco, supostamente cocaína e 2,8kg de erva seca picada, aparentando ser maconha.
Em ambos os casos, os materiais apreendidos foram encaminhados às delegacias locais para a confecção do registro de ocorrência.
A SEAP ressalta que esta é uma das medidas da nova gestão para coibir o acessos de materiais ilícitos nas unidades prisionais do Rio de Janeiro. A ação, que será recorrente em todo o sistema prisional, visa impedir o ingresso de qualquer material ilícito nas unidades prisionais do Estado.
O secretário de Estado de Administração Penitenciária, Fernando Veloso, destaca a importância da atuação dos servidores da própria unidade e o trabalho de inteligência utilizado durante a ação.Com o setor de inteligência forte e atuante, os próprios servidores, responsáveis por esse tipo de revista terão cada vez mais segurança para atuar, além de uma maior efetividade nos resultados. Ações como esta serão comuns, a partir de agora, em todo o sistema prisional - garantiu Fernando Veloso.
A revista geral foi coordenada pela Subsecretaria Geral e contou com o apoio os servidores das próprias unidades prisionais, da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário
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