![Renato Couto de Mendonça foi morto após discutir em um ferro-velho](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/40000/1210x720/inline_00049958_00-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F40000%2Finline_00049958_00.jpg%3Fxid%3D132480&xid=132480)
Rio de Janeiro - A buscas pelo corpo do papiloscopista da Polícia Civil Renato Couto, 41 anos, entraram em seu terceiro dia, nesta segunda-feira (16). O agente desapareceu na sexta (13), depois de ter discutido em um ferro-velho na Mangueira, Zona Norte do Rio. Segundo a polícia, três militares da Marinha e um civil sequestraram a vítima, mataram e jogaram o corpo no rio Guandu, na altura de Japeri, na Baixada Fluminense.
Os quatro envolvidos no crime estão presos. Todos confessaram o crime e vão responder por homicídio com requintes de crueldades. O quarteto revelou que o corpo do policial foi transportado em um veículo oficial da Marinha.
Entenda
O desaparecimento do papiloscopista foi notado no sábado (14). Ele era aguardado para mais um dia de plantão no Instituto Félix Pacheco.
Segundo a Polícia Civil, Renato Couto foi vítima de uma emboscada e acabou baleado, sequestrado e morto.
A vítima fazia uma obra na região da Praça da Bandeira e percebeu que parte dos ferros desapareceram na obra. Ele acabou achando o material em um ferro-velho na Mangueira. Ainda de acordo com a polícia, o dono do estabelecimento é pai de um dos militares.
![Policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros trabalham nas buscas](https://cdn.enfoco.com.br/img/inline/40000/1210x720/inline_00049958_01-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.enfoco.com.br%2Fimg%2Finline%2F40000%2Finline_00049958_01.jpg%3Fxid%3D132481&xid=132481)