Investigação

Corpo encontrado em Maricá pode ser de dono de oficina em Niterói

Ele sumiu na última sexta-feira (12) após sair da loja

A Polícia Civil apura o caso
A Polícia Civil apura o caso |  Foto: Arquivo/Enfoco

Familiares do empresário Arlan Machado Azevedo estiveram na manhã desta segunda-feira (15) na sede da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) para ajudar com as investigações sobre o desaparecimento do dono de oficina.

Ele sumiu na última sexta-feira (12), após sair do próprio estabelecimento, que fica no bairro Engenho do Mato, na Região Oceânica de Niterói. A família suspeita que o corpo encontrado carbonizado dentro de um carro na Restinga de Maricá, no sábado (13), seja de Arlan. A Polícia Civil apura o caso.

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Bastante abalados, os parentes acreditam que Arlan pode ter sido sequestrado, já que ele mora no mesmo bairro onde tem a oficina, e não tinha motivos para ir a Maricá.

“Ainda não sabemos o que aconteceu, é muita crueldade fazer uma coisa dessa. Ele não tinha o que fazer em Maricá. Ainda estamos sem acreditar nisso. Ele era um cara ótimo, muito tranquilo e querido no Engenho do Mato. Acreditamos que ele foi levado para o local onde o carro foi encontrado”, disse um familiar que preferiu não se identificar.

Os familiares irão fazer exame para confirmar se o corpo, que foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) do Barreto, é de Arlan.

De acordo com a DHNSG, os agentes realizaram a perícia técnica no local onde o corpo foi encontrado. A especializada investiga se os restos mortais podem ser de uma das duas pessoas entre as quais os desaparecimentos estão a cargo do setor de Descoberta de Paradeiros.

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