Após a morte do porteiro Sebastião Lair Hipólito, assassinado no colégio particular MV1, na manhã da última sexta-feira (23) enquanto fazia a vigilância da instituição, alunos e funcionários voltaram às atividades na manhã desta segunda-feira (26), sob policiamento de agentes do 12° BPM.
Segundo um dos porteiros da unidade escolar, viaturas da PM fizeram o policiamento da região no horário de entrada de alunos e funcionários. Por volta das 10h, o ENFOCO esteve no local e observou a ausência de reforço policial. No entanto, ainda segundo o funcionário, os agentes voltariam para reforçar a segurança no horário da saída, por volta das 12h50.
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Rua Gavião Peixoto sem policiamento -
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Conforme o empresário Robson Chagas Rezende, de 49 anos, o bairro segue apreensivo depois do último episódio: ‘’Ninguém veio comentar nada comigo ainda, os pais estão alarmados com a morte do porteiro. Isso só acontece no Centro de Niterói e em Icaraí, porque são os únicos lugares que os moradores de rua acampam e dormem na frente da casa dos outros.’’, opinou.
De acordo com o Comandante do 12º BPM (Niterói), tenente-coronel Aristheu de Góes, o reforço policial foi realizado para trazer tranquilidade para pais, alunos, professores e funcionários.
Relembre o caso
Sebastião Lair Hipólito, carinhosamente chamado de Tio Tão pelos alunos, era o vigia do setor infantil e foi assassinado a facadas na sexta-feira (23), por um homem que havia fugido do Hospital Psiquiátrico de Jurujuba. Após assassinar Sebastião, o acusado chegou a assaltar um homem no mesmo bairro.
No último sábado (24), moradores de Icaraí, bairro onde o crime aconteceu, realizaram uma marcha da paz em homenagem ao porteiro e pediram por paz e segurança na região.
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