O tatuador Douglas Braga, de 32 anos, que estava desaparecido desde o dia 9 de novembro, foi encontrado morto nesta quinta-feira (1º) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Um policial militar da UPP do Borel foi preso por supostamente ter cometido o homicídio.
O militar suspeito indicou onde estava o corpo. Ele foi levado ao local por equipes da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) da PM e da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) da Polícia Civil. O grupo foi até uma região de mata onde encontrou o carro de Douglas destruído por um incêndio, na estrada Marapicu, no bairro Ipiranga, em Nova Iguaçu. O corpo foi localizado pela DDPA a poucos metros do veículo.
Peritos da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) também estiveram na cena do crime. Após o trabalho pericial, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu.
Ainda segundo a PM, após ser ouvido na Cidade da Polícia, o policial foi levado para a área Correcional da Corporação, que instaurou uma investigação paralela.
O caso
Douglas desapareceu após sair de casa, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, no dia 9 de novembro. O caso foi registrado inicialmente na 36ª DP (Santa Cruz).
Além de ser tatuador, Douglas também era influenciador e acumulava 52 mil seguidores só em uma rede social. O sucesso era fruto da publicação dos seus trabalhos com tatuagem e também como modelo e surfista.
Parentes e amigos chegaram a usar as redes sociais para fazer uma mobilização por informações que levassem ao paradeiro de Douglas.
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