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    Avarias

    Veja como ficou van que atropelou e matou atleta na BR-101

    Motorista acusado do crime depôs nesta terça-feira (15)

    Publicado 15/04/2025 às 18:24 | Autor: André Silva
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    Van foi levada para a sede da DHNSG, onde o acusado do crime prestou depoimento nesta terça
    Van foi levada para a sede da DHNSG, onde o acusado do crime prestou depoimento nesta terça |  Foto: Gabriel Rechenioti

    A van que atropelou e matou o atleta Lucas Celestino de Oliveira, de 27 anos, na BR-101 (Niterói-Manilha), foi apreendida na tarde desta terça-feira (15) pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG). O veículo, envolvido no acidente, teve parte do capô dianteiro danificado. O motorista da van prestou depoimento mas foi liberado. 

    O capô da van está amassado e o protetor de roda também ficou quebrado. As peças danificadas no impacto foram recolhidas pelos agentes e colocadas dentro do próprio veículo, que agora está estacionado no pátio da DHNSG, onde deve passar por perícia.

    O motorista da van prestou depoimento acompanhado do advogado, mas os dois não quiseram falar com a equipe de reportagem ENFOCO na saída da delegacia. A polícia ainda não divulgou o conteúdo do depoimento.

    Veja fotos

    • Capô da van danificada
      Capô da van danificada | Foto: Gabriel Rechenioti
    • Capô da van danificada
      Capô da van danificada | Foto: Gabriel Rechenioti
    • Capô da van danificada
      Capô da van danificada | Foto: Gabriel Rechenioti
    • Capô da van danificada
      Capô da van danificada | Foto: Gabriel Rechenioti
    • Capô da van danificada
      Capô da van danificada | Foto: Gabriel Rechenioti

    Relembre o caso

    Na última terça-feira (8), Maria Eduarda Celestino, de 26 anos, esposa do atleta, percebeu o desaparecimento do marido por volta das 7h30, ao acordar e notar que Lucas ainda não havia retornado da corrida matinal. Segundo ela, Lucas deveria estar no trabalho às 8h40, no estacionamento do shopping Multicenter, em Itaipu, na Região Oceânica de Niterói, onde atuava há oito meses como operador.

    Estranhando a ausência, ela entrou em contato com dois supervisores do marido, que confirmaram que ele não havia comparecido ao trabalho. “Mandei mensagem para um supervisor e para outro chefe, e eles informaram que o Lucas não tinha ido. Ele saiu de casa sem nada”, contou.

    Maria Eduarda então mobilizou familiares e amigos, incluindo a mãe de Lucas, Juliana Celestino, para iniciar as buscas. Familiares e amigos se dividiram em grupos e percorreram diversos bairros de Niterói e São Gonçalo em busca de pistas sobre o paradeiro de Lucas, que nunca havia ficado tanto tempo fora de casa sem dar notícias.

    O corpo foi encontrado por amigos da vítima, na manhã do dia seguinte ao desaparecimento, às margens da BR-101, altura do bairro Porto do Rosa, em São Gonçalo, com sinais de fraturas, segundo a família. 

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