Eduardo Serra, candidato pelo PCB ao governo do estado do Rio, falou ao ENFOCO que deseja atuar para todos e que haverá participação direta da população em todas as decisões.
Destacou a criação de uma política de saúde universal, além de propor a oferta de 150 mil moradias em até quatro anos. Ele diz, ainda, que o primeiro plano de governo será o combate a desigualdade, por meio de ofertas de emprego e habitação.
Caso eleito, também deseja extinguir as polícias atuais e criar duas novas. E descarta utopia nas propostas.
Por fim, aborda a criação de um Banco Público de Desenvolvimento e reforça um processo de ação política voltado às questões sociais.
Serra tem 66 anos, é professor universitário e atua na vida política desde a década de 1970, por meio de movimentos estudantis e sindicais.
A primeira eleição disputada pelo professor foi para prefeito do Rio, em 2008. Ele concorreu, ainda, ao governo do Rio de Janeiro em 2010 e ao Senado Federal em 2014. O candidato teve 1% na pesquisa Ipec de 20 de setembro.
Entrevista
- O estado do Rio vem sofrendo com escândalos envolvendo a administração, tendo ex-governadores presos e outro derrotado por força de impeachment. Por que o eleitor deve confiar o voto ao senhor?
- Como Eduardo Serra descreve o cenário político atual do Rio de Janeiro?
- Qual é a solução para uma política de segurança pública eficaz?
- O desemprego é uma preocupação de Eduardo Serra? Qual é a solução?
- Como Eduardo Serra avalia as demais candidaturas?
- Em um possível cenário de 2º turno, cogita aceitar aliança? Qual o será o critério?
- O que Eduardo Serra avalia como principal problema no Estado do Rio? Diga uma proposta para resolver.
